Frescuragem!!! Ciumes!!! Inquisicoes!!! Histerias!!!Nada de censura!!!
quinta-feira, agosto 31, 2006
VAMOS COMEÇAR NOVAMENTE? Há alguns meses dei uma balançada ou melhor dizendo, um golpe de estado e deletei todo mundo aqui do Vol4. Logicamente convidei todos que tinham interesse e movimentar o espaço postando,emitindo opiniões,descarregando suas neuras e frescuragens. O ato em sim,da tomada de poder, pode ter soado arrogante pra alguns e nescessario pra outros. Mas isso ja faz parte do anedotário do Blog e creio que foi absorvido de forma positiva. Mas... ...Chegou o tempo de mais uma nova mudança. Por motivos alheios a minha vontade o blog esta sem um gerenciador. Não é possivel convidar novos membros,modificar templates ou seja não se pode fazer mais porra nenhuma!! A saida que vislumbro no momento seria a criação de um novo blog. Isso mesmo um novo espaço,com a possibilidade de poder convidar novos escribas e pintar o sete. Os atuais membros teriam de migrar e o antigo www.bandofbloggers.com não seria deletado,logicamente, ficaria como um arquivo para consultas e traria um link que redirecionaria para o novo endereço, que aliás ja foi criado. Bom a ideia esta lançada, comentem !!!!
"As condições sob as quais sou compreendido, sob as quais sou necessariamente compreendido – conheço-as muito bem. Para suportar minha seriedade, minha paixão, é necessário possuir uma integridade intelectual levada aos limites extremos. Estar acostumado a viver no cimo das montanhas – e ver a imundície política e o nacionalismo abaixo de si. Ter se tornado indiferente; nunca perguntar se a verdade será útil ou prejudicial... Possuir uma inclinação – nascida da força – para questões que ninguém possui coragem de enfrentar; ousadia para o proibido; predestinação para o labirinto. Uma experiência de sete solidões. Ouvidos novos para música nova. Olhos novos para o mais distante. Uma consciência nova para verdades que até agora permaneceram mudas. E um desejo de economia em grande estilo – acumular sua força, seu entusiasmo... Auto-reverência, amor-próprio, absoluta liberdade para consigo..."
Nietzsche é uma leitura que me fascina. Suas obras sempre exprimem uma força intelectual e um vigor literário incríveis. Suas idéias e sintaxes para o "viver" são algo que nunca ví em lugar algum. Taí algo que sinto PRAZER em ler.
Comemorando seus 20 anos, a banda industrial/eletrônica suiça Young Gods participou do Montreux Jazz Festival ao lado da Orquestra Sinfônica Lausanne Sinfonietta, da Suiça. O Young Gods que tem como INFLUENCIADOS desde Nine Inch Nails a David Bowie - o que convenhamos, não é pouca coisa! - teve participação de um grande fã de seus trabalhos, Mike Patton que recentemente os contratou para sua gravadora, a Ipecac.
No vídeo abaixo, a linda (e calminha) "September Song" do compositor clássico Kurt Weill que já foi homenageado num disco inteiro do YG. Patton também dividiu os vocais com Franz Treichler em outro clássico, "Did You Miss Me", que ainda não encontrei...
Soltaram recentemente uma coletânea chamada XXY e para breve um dvd, onde provavelmente aparecerão partes deste show.
Aos que se interessarem, XXY é um bom começo: CD 1 best of 01. Secret 2005 Unreleased 3' 47'' 02. Lucidogen 2000 Second Nature 4' 10'' 03. Skinflowers (Video Edit) 1992 TV Sky 4' 04'' 04. Gasoline Man1992 TV Sky 4' 22'' 05. Kissing the Sun 1995 Only Heaven 3' 42'' 06. Did You Miss Me 1987 The Young Gods 3' 22'' 07. Envoyé! 1987 The Young Gods 2' 15'' 08. Fais la Mouette 1987 The Young Gods 4' 47'' 09. September Song 1991 Play Kurt Weill 2' 47'' 10. L'Eau Rouge 1989 L'Eau Rouge 4' 20'' 11. L'Amourir 1989 L'Eau Rouge 4' 17'' 12. Pas Mal 1989 L'Eau Rouge 2' 46'' 13. Charlotte 1989 L'Eau Rouge 2' 02'' 14. Our House 1992 TV Sky 2' 52'' 15. Astronomic 2000 Second Nature 5' 45'' 16. Gardez les Esprits 1995 Only Heaven 1' 08'' 17. Toi du Monde (Edit) 2000 Second Nature 5' 16'' 18. Child in the Tree 1995 Only Heaven 2' 18'' 19. Donnez les Esprits 1995 Only Heaven 6' 17'' 20. Alabama Song 1991 Kurt Weill 5' 51''
CD 2 remixes & rarities 01. Gasoline Man (Megadrive Mix) 6' 49'' 02. Astronomic (Astronomix Evil C, edit) 6' 07'' 03. Skinflowers (Brainforest Mix by F. Treichler) 7' 28'' 04. In the Otherland (Lithos Mix by B. Trontin) 3' 25'' 05. Child in the Tree (String Arrangment Demo by F. Rody) 2' 18'' 06. Drun (Heaven Deconstruction by TYG Album Version) 4' 39'' 07. Supersonic (Dub Mix by F. Treichler) 6' 08'' 08. Requiem pour un Con (Serge Gainsbourg Cover by F. Treichler) 5' 01'' 09. Astronomic (Version 2, edit by V. Hänni) 6' 35'' 10. The End (The Doors, Live Cover by TYG) 3' 17'' 11. Supersonic (Al Mix by A. Monod) 6' 10'' 12. Kissing the Sun (Dub the Sun Mix by Mad Professor) 4' 41'' 13. The Sound in your Eyes (Naive Mix by B. Trontin) 4' 00'' 14. Astronomic (AS_Float MIx, edit by V. Hänni ) 6' 46'' 15. Iwasi (Music For Artificial Clouds by TYG Album Version) 5' 31''
Com o nome de Mysto Dysto lançam em 86 um vinyl chamado "The Rules Have Been Disturbed". Depois disso, mudam o nome para Mandator e lançam uma demo chamada A.I.D.S. (An Invisible Disease Strikes), contendo quatro faixas, sendo duas delas encontradas em seus dois discos: Perfect Progeny (do disco com mesmo nome) e Evil Dead (do disco Initial Velocity). Esses dois discos, Initial Velocity (88) e Perfect Progeny (89), foram lançados pela Disaster Records. Logo após o lançamento de Perfect Progeny a banda se desfez e até hoje não se sabe se os integrantes seguiram seus caminhos pela música.
The Rules Have Been Disturbed 1. Power Of The Law 2. Confused 3. Tarantula 4. Atilla The Destructor 5. Full Speed To Hell 6. Indenter 7. One Night Stand 8. Visit Of The Vikings
Initial Velocity 1. Attila 2. Black Rose 3. Faces Of Death 4. Jack Boots And Leather Caps 5. Power Of The Law 6. Evil Dead 7. Posers 8. I Will Be Your Last
Perfect Progeny 1. Stick Your Knife 2. Coitus Interruptus 3. Surrealistic Maneuvers [instrumental] 4. A.I.D.S. 5. Brain Desire 6. Perfect Progeny 7. Automatic Artillery 8. Life is Calling
Consegui pegar o Initial Velocity na web e vou dizer-lhes uma coisa: muito bom, viu! 40 minutos de muita fúria e velocidade. Lembram Kreator em algumas circunstâncias. Em outras, lembram Destruction. Não é de se espantar que sejam da Alemanha. Procurei mais alguma informação sobre eles e parece que tem algo de 93, uma demo-tape. Altamente recomendado aos apreciadores do tHrash dos anos 80.
um autêntico K7 gravado por este que vos fala em 1997 na época do lançamento do Cryptic Writings do Megadeth e apresentação a novos e distintos universos musicais. Valia até comer sílaba na hora de escrever Zepellin.
Nós vivemos numa província, os locais para shows fora do "circuitão" (isso existe aqui?!?) são pútridos, nós temos uma escassez de boas opções e blá blá blá...
Este discurso é tão comum quanto superficial quando se quer reclamar sobre o que não acontece no nosso combalido Estado. Ô povinho que adora reclamar e pouco fazer para mudar a situação. Às vezes as coisas acontecem por debaixo dos nossos narizes e a má vontade de tirar a bunda de casa e arriscar (outro hábito pouco comum ao capixaba) no - aparentemente - desconhecido acaba por nos fazer perder várias oportunidades.
O Entre Amigos2 está com os dias contados, acho que vocês já sabem. Muita coisa acontece lá, apesar de ser um moquifo, com banheiros podres e tal. Pelo menos (sempre temos que usar o pelo menos para nos animarmos para alguma coisa por aqui) tem cerveja geladíssima, área externa e ainda está localizado na beira do mar. E é porto seguro (nem tanto, é verdade...) para opções de fora que militam em dicversos segmentos do underground. Não venho aqui citar a penca de nomes bons que já vieram aqui, mas dêem uma olhada em alguns cartazes da derradeira programação de 2006 do local e tirem suas próprias conclusões.
Entre os que destaco aqui no post, tem o Zumbis do Espaço e seu psychobilly alucinado (ué, eles não tinham acabado???), o punk rock ramônico do Carbona, o country/rockabilly bacaníssimo do Crazy Legs (eles tocam com baixo de pau e com batera de pé!) e o dispensa-apresentações AUTORAMAS - todos estes com preços acessíveis. Logicamente, tem aquela penca de bandas pra abrir (ô praga!), mas dá p/ dar uma saidinha p/ a praia, circular ao ar livre e tomar umas geladas e matar o tempo até chegar o que interessa. Pela coincidência de datas com minhas atividades, eu devo perder um ou outro. Mas o Autoramas eu não perco por nada!
O Queen finalmente voltará aos estúdios depois de 15 anos sem Freddie Mercury. A banda que nunca terminou oficialmente e que agora conta com o vocalista Paul Rodgers no lugar de Freddie, está preparando um novo álbum com músicas inéditas. De acordo com o guitarrista Brian May, a banda entrará em estúdio antes do fim do ano: "conversei com Paul e ele me confirmou que entraremos em estúdio em outubro. Então, nos concentraremos no estúdio. No início, faremos as coisas com calma. Nossa prioridade será estar bem e encontrar o clima certo para criar", disse Brian ao jornal britânico The Independent.
Soundgarden sempre foi absurdamente diferente, renovado e bom a cada disco. Rage Against The Machine sempre gravou o "mesmo" disco (aposto que comprei briga... hehehe) e ainda assim foi maravilhoso pela guitarra perfeita do Tom Morello. Agora me diz porque o Audioslave tem me cansado na metade do disco novo. Tudo bem, eu darei a eles suas 5 ou 6 chances, pois seu gabarito merece revisão mas nada me alivia mais do que saber que Chris Cornell lançará um segundo disco solo.
tem horas que simplesmente eu tenho vontade de fazer uma coletânea e gravar uma fita K7. se eu tivesse uma aqui eu gravaria essa:
01. The Byrds - Turn! Turn! Turn! (To Everything There Is A Season) 02. Stealers Wheel - Stuck in the Middle with You 03. Fishbone - Everyday Sunshine 04. Jars of Clay - I'm Alright 05. Portastatic - Clareana 06. Lou Reed - Perfect Day 07. Jack White - What Goes Around 08. Paul Westerberg - Dyslexic Heart 09. The Stone Roses - Made Of Stone 10. Mark Sandman - Tomorrow 11. Mark Sandman - Patience 12. Maktub - Promise Me 13. Three Dog Night - Shambala 14. George Benson - On Broadway 15. Bobby Fuller Four - I Fought the Law 16. The Buggles - Video Killed The Radio Star 17. Tiga - (Far From) Home 18. The Dissociatives - Lifting the Veil from the Braille 19. The Flaming Lips - Yoshimi Battles The Pink Robots (Japanese Version) 20. Joe Strummer & The Mescaleros - Coma Girl 21. Paul McCarthney & The Wings - Live And Let Die
Estive ontem à noite ouvindo, com clareza e mais calma, os dois últimos discos lançados (um ainda não foi lançado). A Matter Of Life And Death (Iron Maiden) e Christ Illusion (Slayer). Tava fazendo uma audição com mais clareza prá prestar atenção em todos os riffs, grunhidos, bateria, produção, essas coisas. São dois lados de uma moeda, que gira em torno de um objetivo. Kerry King e CIA fazem seu som extremo, gritado, "trampado" e veloz. Já o Maiden tem suas particularidades únicas, como a voz e o baixo inconfundível. São dois discos para momentos diferentes. Quando saí do Slayer e passei pro Maiden (diga-se, de antemão, 72 minutos), senti, digamos, um alívio nos tímpados. Sinto o Maiden cada vez mais lento em cada lançamento e sinto também esse novo disco algo como se não fosse o Maiden que conhecemos, mas sim o Bruce e seu projeto. SIM! Me lembra muito o trabalho que ele faz com sua banda que leva seu nome.
Mas, independente de qualquer coisa, apesar de, em minha opinião, o Maiden estar cada vez mais lento, não deixa de estar ruim. Alguns ditos "clássicos" serão logo encontrados espalhados pelo disco afora. Mas, de repente, algo me faz querer ouvir o Slayer de novo. VOLTO eu prá ouvir a voz extridente do Araya.
Quando resolvi achar na web as LETRAS (sim, letras. Tô ouvindo os discos em mp3 e fiz um arquivinho txt prá armazená-las, ehehehehe) e comecei a ouvir os discos novamente, algo aconteceu. NÃO CONSEGUI MAIS PARAR DE OUVIR CHRIST ILLUSION! O disco ficou ainda melhor quando vc tá sabendo o que Araya tá expressando em sua letra. Já o Maiden não animou muito.
Então, vai uma dica: ouça Christ Illusion inteiro e acompanhe todas as músicas, com todas as letras. Que disco fudido!!!! Puta que pariu!!!
Com o mote do título acima, o CHROME DIVISION (banda que conta com o tal Shagrath - Dimmu Borgir - e outros caras do metal do eixo do mal) faz um rockão bem animalesco. Não diria "stoner" (apesar de haver um certo tempero), mas muito mais na linha Motörhead (e põe MOTORHEAD nisso!!! A música Chrome Division é prattcamentt um "outtake" de qualquer dos últimos discos da banda), com alguns riffs e solos bem Judas. Seu primeiro cd acabou de sair e se chama "Doomsday Rock'n'Roll".
Na minha opinião particularizada de mim mesmo, as bandas originais dos caras não me animam em nada, porém esse som aqui é bem mais do meu lado do espelho. Quem gosta das bandas originais dos caras e não suporta qualquer coisa que não seja à velocidade da luz, blasfemo ou de cara pintada, deve evitar esse álbum.
Eles merecem uma coça por esta capa, mas uma banda que faz uma música tão swingada como "Stuck In The Middle With You" merece todo respeito. O resto do disco é bom, mas pequeno perto desta peça rara de 1972. Stealers Wheel é o nome da banda, gaste seu tempo - e me agradeça, caso ainda não conheça! - com pelo menos esta música.
PS: se você não reconhece, tente lembrar da cena do "corte da orelha" no filme 'Cães de Aluguel' do Tarantino. Fosse em algum filme de outro diretor seria a música tema da uma dança um casal de adolescentes, mas aqui o embalo é outro.
Gracias ao Tito por me apresentar essa banda! Caras, é uma daquelas que podem até não dizer muita coisa, mas com certeza é muito agradável de se escutar. Eles possuem três álbuns, A Good Tip For a Good Time, Fruit Is Still Fresh e No. 3. O CSE alterna entre momentos mais garageiros, lances psicodélicos e rocks mais "stoneanos". Curti!
Baixe aqui:
DEADBEAT - Do disco "A Good Tip For A Good Time" KEEP ON RUNNING - Do disco "No. 3" (lembra um pouco o colossal Local H!)
"Como os boatos começaram a se espalhar, nos vimos obrigados a confirmar a morte de Jon Nödtveidt. Jon Nödtveidt foi um homem que viveu conforme suas convicções e verdades. Há alguns dias ele decidiu encerrar sua jornada pelas próprias mãos. Como um verdadeiro Satanista ele conduziu sua vida do jeito que quis e deu fim a ela quando sentiu que havia cumprido seu destino. Nem todos compreenderão ou aceitarão sua escolha pessoal nesta vida e após, mas todos devem respeitar sua decisão. Aqueles que estiveram próximos a ele nos últimos dias podem garantir que estava focado, feliz e forte como nunca esteve. Temos plena convicção que ele deixou este mundo de mentiras com uma gargalhada sardônica, sabendo que havia realizado tudo que estava traçado em seu destino. O vazio que deixou será preenchido com a essência das trevas que se manifestou através de sua vida e seu trabalho nas artes negras. Seu legado e a chama de Lúcifer viverá nos poucos que realmente o compreenderam e apreciaram seu trabalho pelo que representou e ainda representa. E como o objetivo de nosso irmão tanto em vida quanto na morte nunca foi o de ´descansar em paz´, lhe desejamos vitórias em todas as batalhas que virão, até que o ´Destino Anti-Cósmico´ esteja cumprido. Para a glória dos Deuses da escuridão e do Caos Furioso! 218"
O cara fez seu papel na história da música extrema. Acompanho a trajetória do Dissection desde 90, seu início, onde os caras despejavam um black metal furioso e técnico. Dentre seus trabalhamos mais perfeitos vale destacar os clássicos The Somberlain (93) e Storm of the Light's Bane (95). O Dissection é uma daquelas bandas que carrega a máxima: "Ou vc à ama ou vc à odeia!"
"No time passed, our victory is eternal" (Night's Blood)
O site Blender.com recentemente entrevistou o guitarrista do SLAYER, Kerry King. Alguns trechos da entrevista seguem abaixo:
Blender.com: O que você acha do atual estado do metal?
King: “Bem, está muito bom no momento. Nós, METALLICA e ANTHRAX viemos faz bastante tempo e ainda estamos por aí, mas existem um monte de novos garotos começando em alto estilo e trazendo coisas novas. Há realmente várias bandas boas, como LAMB OF GOD, CHIMAIRA, ARCH ENEMY e IN FLAMES. Existiam muitos pretensiosos quando nós chegamos, mas agora eles não estão mais por aí. O problema não era tocar ao vivo, mas a questão é que os garotos sabem o que é bom e quando se trata de um impostor.”
Blender.com: Como a vibração na cena do metal mudou nos últimos anos?
King: “Acho que na primeira vez que chegamos, eram provavelmente 99 por cento de homens. Agora, as mulheres podem dizer, ‘Que se dane, eu posso escutar Thrash se eu quiser. ’ As meninas perceberam que é mais seguro do que antes – elas não vão ser estupradas por alguma gangue no mosh pit ou algo do tipo.
Blender.com: Existe algum espaço no metal para máscaras ou maquiagem?
King: “Algumas pessoas fazem isso. SLIPKNOT – eu não tenho nenhum problema com eles pois usam as máscaras dentro do contexto, se você me perguntar. Se você gosta deles ou não, isso não afetará sua música. Quando eles aparecem na cidade, eles fazem um bom show. Eu mesmo iria vê-los. Se você está totalmente focado no que faz, não sou eu quem vai impedi-lo de fazer.”
Blender.com: Quão talentoso é Dave Lombardo?
King:“Você já viu o filme ‘The Natural’? (Nota do Editor: saiu no Brasil sob o título "Um Homem Fora de Série", e relata a trajetória de um jogador de beisebol com habilidades consideradas quase sobrenaturais). Aquele é o Dave. Ele não tem que tentar ser bom. Ele chega no lugar do show 10 ou 15 minutos antes de subirmos ao palco e ele não se aquece. Ele apenas sobe e faz isso, depois de eu e Jeff (Hanneman, guitarrista) termos aquecido por uma hora.”
Blender.com: Existe uma maneira certa de balançar a cabeça?
King: “Acho que todos possuem o seu próprio estilo, mas o meu é basicamente pra frente e pra trás. Desde que eu raspei a cabeça, eu faço o lance frente-pra-trás e de-um-lado-pro-outro, como um grande ‘sim’ ou um grande ‘não’.”
Blender.com: Você não precisa de cabelo comprido para fazer isso corretamente?
King: “Oh não. Se eu tivesse, eu estaria fodido.”
Blender.com: Falando sobre épicos, a arte da capa do novo álbum é incrível. Eu escutei que vocês possuem o original, e está num imenso bloco de madeira.
King: “Eu comprei isso de um pintor. Tem uns quatro pés por quatro pés. É gigantesco. Eu encontrei esse lugar chamado Rosemary’s Billygoat em Los Angeles, também. É como uma loja de coisas estranhas. Eu fui até lá e achei essa foto feito de arame. Tem algo como um pequeno crânio de animal com uma coroa de espinhos – é como se o arame fizesse a figura de Cristo. Nós temos uma música nova chamada ‘Skeleton Christ’, então eu tinha que ter isso.”
PS: Lombardo sempre foi o baterista pro Slayer. Sempre vai ser um monstro das baquetas. A propósito: peguei um show do Slayer dando sopa na net que rolou no ROCK AM RING 2005 e foi transmitido pela TV local. O negócio tá foda.
Hype vem, Hype vai... os anos 90 estão aí só para que eu possa dizer cheio de orgulho: "no meu tempo, os hypes eram muito melhores que hoje em dia"
Hype! Aclamado documentário lançado em 1996, sob o impacto da morte de Kurt Cobain. "Hype!" coloca toda a geração grunge para discutir os caminhos que levaram uma movimentação underground de Seattle às paradas de sucesso do mundo todo. Entrevistas exclusivas e performances ao vivo incendiárias com protagonistas e testemunhas como Eddie Vedder (Pearl Jam), Kim Thayil (Soundgarden), Mark Arm (Mudhoney), Jack Endino e muitos outros.
"Os titãs do metal, ARCH ENEMY, cujo dinâmico coquetel entre melodia e agressividade rendeu a eles críticas positivas massivas, aplausos e uma legião de fãs fanáticos ao redor do mundo; além de uma participação no festival de verão Ozzfest nos Estados Unidos - triunfalmente retornam com Doomsday Machine, seu mais dinâmico e impressionante lançamento até agora.
Formado pelo guitarrista Michael Amott depois de sua saída do agora legendário grupo Carcass, ARCH ENEMY lançou os memoráveis Black Earth (1997), Stigmata (1998) e Burning Bridges (1999). Estes álbuns foram marcados por perfeitas técnicas de guitarra e uma mistura até então não ouvida, entre melodia e agressividade, que os ajudou a rapidamente solidificarem sua reputação como sendo a elite em seu estilo.
Porém, a banda começou realmente a desenvolver seu verdadeiro potencial logo que a notável vocalista Angela Gossow juntou-se a banda em 2001/2002 no aclamado Wages of Sin (produzido por Fredrik Nordström e mixado por Andy Sneap), marcando pela primeira vez a liderança de uma mulher numa banda desse calibre e ferocidade. O álbum foi apresentado com muito orgulho, com destaque nas capas das mais importantes revistas do mundo até jornais locais. Naturalmente Wages of Sin, conquistou ótimas posições em todas as votações de melhores do ano, incluindo como o de melhor banda.
Logo, a banda teria muito a oferecer ao vivo com Angela trazendo um nível de glamour nunca visto antes em um grupo de metal extremo. Isto se confirmou com a turnê que fizeram junto com o Opeth que foi sucesso de bilheteria e, em aparições em festivais europeus. Então, eles seguiram para a América do Norte por seis semanas como banda suporte para o Nile, seguindo dois meses mais tarde para uma outra turnê americana, mas, dessa vez, como banda principal, tendo o God Forbid como banda suporte. Seguiram-se desde então várias turnês pela Europa e Estados Unidos e, ao final do ano de 2002, se apresentaram no Japão, no festival Beast Feast, ao lado de Slayer e Motorhead; tendo feito sua primeira turnê como 'headliners' pela Escandinávia no final de 2003.
O álbum de 2003 Anthems of Rebellion foi imediatamente saudado como uma obra-prima do metal. Produzido e mixado por Andy Sneap, o disco provou ser um marco lançado pela Century Media Records, já que esse proporcionou ao selo nas primeiras semanas de lançamento, um recorde de vendas nos Estados Unidos, vindo a se tornar mais tarde, um dos dez mais vendidos de todos os tempos. As mais importantes revistas da Europa, como Kerrang!, Rock Hard e Metal Hammer, votaram em Anthems of Rebellion como o álbum do mês e fizerem ótimas resenhas, dando a ele notas máximas.
Em meados de 2004, a banda lançou o EP Dead Eyes See no Future - mais de 30 minutos da mais alta qualidade musical, incluindo faixas ao vivo gravadas em Paris, três fantásticas covers: Megadeth, Manowar e Carcass, e uma maravilhosa versão para o video clipe de We Will Rise.
Agora em 2005 nós temos Doomsday Machine, e, sem dúvida alguma, esse é o álbum da carreira do ARCH ENEMY e eles estão prestes a redefinir o gênero que eles ajudaram a criar.
O guitarrista e compositor, Michael Amott fala sobre o novo disco: "Eu acho que todo metal precisa desse mix de riffs clássicos e solos rasgados. Nós estamos fazendo o máximo para recriar esse mix neste novo álbum, e, uma coisa que eu posso garantir, é que terá muitos sons de guitarra para os fãs baterem cabeça também. Estou muito feliz com as músicas e acredito que nós encontramos a harmonia certa entre a melodia e a brutalidade - a marca registrada do ARCH ENEMY!"
A arte gráfica foi criada pelo artista de multimídia alemão Joachim Luetke (Dimmu Borgir, Kreator). Michael Amott comenta: "Nós todos estamos extremamente satisfeitos com a arte do novo disco. Inicialmente eu tinha umas idéias sobre as quais eu conversei pelo telefone com Joachim, e quando ele começou a enviar as imagens, ficamos realmente estupefatos - quando você trabalha com pessoas criativas desse calibre, você apenas tem que deixa-las fazer o que elas fazem; então o deixamos a vontade para fazer a capa! Ele é um cara super produtivo e muito astuto. Ele desenvolveu o conceito the Doomsday Machine e trouxe para ele alguns lugares muito interessantes (não obstante, muito obscuros!). Esta é uma daquelas grandes situações onde a arte trabalha com a música." Esteja preparado - A contagem regressiva para Doomsday Machine já começou!"
Consegui encontrar esse disco finalmente nesse último final de semana e o texto acima exprime o exato à que se refere. Não consegui tirá-lo do "replay"! Riffs poderosos criados por Amott causam inoperâncias dos vasos sanguíneos em alguns momentos. E Ângela supera-se cada vez mais em cada lançamento do Arch Enemy. Não é algo que supere Anthems of Rebellion, mas não deixa de ficar entre os melhores do grupo. Vale à pena conferir. Destaques para "Skeleton Dance", "Slaves of Yesterday" e "Mechanic God Creation".
Não é preciso muito esforço para imaginar a seguinte cena:
Numa boate convencional ondem bombam "dances poperôs" e "hip-hop da moda" cheia de potrancas e patricinhas em trajes provocantes em meio a playboys com pose de malvado e diploma de jiu-jitsu tatuado no braço, começa um "inocente" confronto entre dois destes playboys que consequentemente afeta todo o ambiente que se divide entre as turmas do "vamo sair da beira", do "não encosta no meu chegado" e a grande maioria, aquela que se contenta em gritar "porrada!! porrada!!". Os seguranças tem de entrar em ação, mas o DJ também precisar ajudar. Melhor do que simplesmente parar a música é botar uma música anti-climax. Radiohead seria uma boa opção? Não mais...
...um ser que se entitula DJ Gyngyvytus resolveu recriar algumas melodias dos rádio-cabeçudos com as típica batidas secas do hip-hip, frases de comando "nigga" e produção altíssima para o meio. Algo como se os Neptunes esquececem um pouco das ídolos teens e gangsta para produzir música boa para as massas. Não me venham com N.E.R.D., a coisa aqui não é rock, é hip-hop do bom, coisa realmente para a massa, mas com muita cabeçudice.
Talvez o melhor exemplo mesmo nem seria o Neptunes, mas sim o DJ Danger Mouse que de um feliz remix bootleg do Jay-Z partiu para produção do Gorillaz e hoje é faz-tudo do divertido Gnarls Barkley. Quem sabe alguém consiga pronunciar o nome deste novo e promissor dj num futuro próximo!!
SKEET SPIRIT: A Crunk Tribute to Radiohead all ya favorite radiohead bangaz crunked out as street beats to bump ya trunk. 01. fitter, hyphier (intro) [1:17] 02. skeet spirit [3:13] 03. no sizzuruprises [2:03] 04. the national headbustaz anthem [2:44] 05. flamboastin' android [2:21] 06. creepin' (on dat ass) [2:24] 07. talk show hoes [2:05] 08. snaps out [2:36]
Escolha um das 5 fórmulas de download! São menos de 30MB, arrisque-se!
Para quem não sabe, este topetudo é nada menos que ZÉ GERALDO em suas primeiras gravações e ainda um roqueiro "convicto".
Palavras de seu site: Dos muitos apelidos que eu tive na rua e no futebol, alguns impublicáveis, um que realmente pegou foi Zegê, que acabou sendo o meu primeiro nome artístico quando gravei três compactos e um LP na Gravadora Rozemblitt. Através do meu primo Ferreira e mais dois empresários (Sr Roberto Borroughs e Mario Freitas) cheguei à gravadora que ficava na Rua Conselheiro Nébias, travessa da Av Duque de Caxias. Lá conheci o trio vocal carioca The Snacks (Edson Trindade, Altair e Fernando) que moravam na mesma rua da gravadora e fui morar com eles. Dias depois chegou um amigo deles, vindo dos Estados Unidos e se juntou a nós. Seu nome: Tim Maia.
Moramos ali por volta de um ano e meio, toda noite era uma cantoria danada . Eles quatro cantavam todo o repertório black da Motown e eu, pobre caipira, ficava admirado do que via e ouvia. Nesta época comecei a questionar minhas composições, em sua maioria muito românticas. Os empresários ao meu redor apostavam que eu seria um novo Roberto Carlos. Não era o que eu queria. Larguei tudo e fui cantar Bob Dylan, Roling Stones, Ataulfo Alves e outros, durante oito anos de baile na noite paulistana. A banda Thoró acabou sendo a mais marcante na minha história de bailes. Quando a gente tocava Creedence Clearwater Revival, tremiam os salões da periferia de Sampa. Os anos de baile me deram segurança pra levar minhas músicas aos palcos dos festivais. Aquele Zegê, menino medroso que se escondia de vergonha atrás dos amplificadores dos primeiros bailes, já não tinha medo de assumir sua identidade: Zé Geraldo.
SLAYER eu vou, claro! Mas tá me dando uma vontade de gastar o dinheiro que não tenho para uma semana depois também pegar o Gang of Four, que putaqueopariu!!
Alguém já viu isso? Para quem não sabe, Tommy Lee, Jason Newsted e (outro) Zé Ruela (Gilby Clarke, ex-stunt-man-do-izzy-no-guns-and-poses) fazem a segunda temporada do programa "Rockstar", cuja primeira temporada escolheu o novo vocalista do INXS. Esses três ae querem um(a) vocalista para lançar um disco como Supernova...
Ainda, o "conselheiro" do programa é o Dave Navarro. Um rapaz que, atualmente, se notabiliza mais por aparecer em escândalos e programas de pôquer de celebridades do que pela guitarra.
Pra quem quiser saber mais, e opinar a respeito, confiram em www.rockstar.msn.com.
Confesso, tenho pena do escolhido, pois ficará naquele "AGORA VAI!" e vai fondo, pois Tommy é o tipo de cara que se você chamar para montar uma banda de new-calypso-pagode-industrial, ele vai (isso não sou eu que digo, mas sim NIKKI SIXX em sua autobiografia), Jason está focado no Voivod e sei lá o que está fazendo ali no meio, enquanto o Gilby Clarke é um cara que deve estar apostando toda sua carreira nessa "memorável" banda.
O som deles? Buenas, só se pôde ouvir até agora alguns trechos de algumas músicas... hard rock/glam é o que me veio à mente.
Eu reclamo, mas acabo assitindo todos os programas, hehehehehe...
EASY STAR ALLSTARS - Airbag.mp3 EASY STAR ALLSTARS - An Airbag Saved My Dub.mp3 EASY STAR ALLSTARS - Climbing Up The Walls.mp3 EASY STAR ALLSTARS - Electioneering.mp3 EASY STAR ALLSTARS - Exit Music (For A Dub).mp3 EASY STAR ALLSTARS - Exit Music (For A Film).mp3 EASY STAR ALLSTARS - Fitter Happier.mp3 EASY STAR ALLSTARS - Karma Police.mp3 EASY STAR ALLSTARS - Let Down.mp3 EASY STAR ALLSTARS - Lucky.mp3 EASY STAR ALLSTARS - No Surprises.mp3 EASY STAR ALLSTARS - Paranoid Android.mp3 EASY STAR ALLSTARS - Subterranean Homesick Alien.mp3 EASY STAR ALLSTARS - The Tourist.mp3
Ouvindo o disco do Racounteurs em alguns motorheads realizados recentemente, rolou o papo de que os indies em geral não gostaram muito do disco. Indo um pouquinho mais fundo na questão, rolou a constatação também de que os alternativos de plantão também não batem muito os cornos com o White Stripes Enfim, referências de blues, Led Zeppelin, rock and roll rasgadão, John Lennon solo (como o Tourco aponto sobre algumas baladas do Raconteurs) não têem muito a ver com hypes de última hora. São influências mais duradouras, creio eu. Eu mesmo já ouvi conversas de gente que não curtiu muito o último dos Strokes e, pelo pouco que ouvi do tal disco, deve ter sido por causa do volume um tanto mais alto das guitarras em algumas faixas. Também, indie atual vai se identificar com, por exemplo, blues?!? Acho que o blues dos indies é o emocore!!!
minha namorada me deixou! porquê eu demorei um pouco mais na frente do espelho desarrumando meu cabelo para sair - isso daria letra de blues?
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nosso amigo Kalango está em Vitória atualmente e contou sobre algumas de suas aventuras em Marabá (PA). Entre muito calipso, forró e pancadão, ele assistiu a um show de uma banda de metal de Belém. Por favor, meu caro amigo, poste este episódio aqui!!!
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Bom, eu sei que algumas pessoas que participam ou pelo menos lêem o V4 gostam de HQs e do seu universo em geral. Eu não sou muito inteirado no assunto, mas tem um cara daqui de Vila Velha que manda muito bem na área. Textos intrincados, detalhados e muito bem escritos, incluindo também posts sobre música, games e cinema. Conheci-o por seus comentários no meu blogg, que ele descobriu por acaso. Não o conheço pessoalmente, mas não me furto de indicar seu blogg:
NOVEMBER 23 Velodromo (Outdoors) Montevideo Uruguay NOVEMBER 25 Giganthino Porto Alegre Brazil NOVEMBER 26 Master Hall Curitaba Brazil NOVEMBER 28 Tom Brasil Sao Paulo Brazil NOVEMBER 29 Tom Brasil Sao Paulo Brazil DECEMBER 01 Marina Da Gloria Rio de Janeiro Brazil DECEMBER 02 Praza Do Papa (Outdoors) Vitoria Brazil DECEMBER 03 Chevrolet Hall Belo Horizonte Brazil DECEMBER 06 Estadio Gral Paz Junior Cordoba Argentina DECEMBER 07 Estadio Obras (Outdoors) Buenos Aires Argentina DECEMBER 09 Quinta Vergara Vina del Mar Chile
Radiodread is the long awaited follow-up to Dub Side of the Moon. This time out Radiohead's OK Computer is the subject of The Easy Star All-Stars' reggae treatment.
Tracks: 1. Airbag (featuring Horace Andy) 2. Paranoid Android (featuring Kirsty Rock) 3. Subterranean Homesick Alien (featuring Junior Jazz) 4. Exit Music (For A Film) (featuring Sugar Minott) 5. Let Down (featuring Toots & The Maytals) 6. Karma Police (featuring Citizen Cope) 7. Fitter Happier (featuring Menny More) 8. Electioneering (featuring Morgan Heritage) 9. Climbing Up The Walls (featuring Tamar-kali) 10. No Surprises (featuring The Meditations) 11. Lucky (featuring Frankie Paul) 12. The Tourist (featuring Israel Vibration - Skelly Vibe) 13. Exit Music (For A Dub) 14. An Airbag Saved My Dub
-------------------- TÁ FUDIDO DE BOM!! Algumas faixas já dá pra catar no soulseek (ainda me faltam 3), mas 4 delas podem seguramente ser escutadas online.
e se não bastasse isso, agora em DVD:
Dub Side of the Moon LIVE DVD
$13.99 The Dub Side Live DVD has a complete performance from September 2005 at the State Theater in Falls Church, VA, along with original animated sequences. Bonus features include band interviews, back stage and pre-show footage, a making of the original Dub Side CD featurette, a photo gallery and more.
tava demorando! por enquanto só se acha na rede o primeiro single - "Original Fire" - um puta hard rock pra cima e de refrão mais grudento que quebra-queixo. deve vir bom conteúdo neste que deve ser o último disco do Audioslave uma vez que Chris Cornell já anda trabalhando seu segundo álbum solo (amém!!) e ressureição do Rage Against The Machine para uma nova turnê (sharon!?) é iminente. com tanta história rolando, é curioso analisar que o nome do novo disco seja "Revelations".
PS: sim, a capa é baseada no Google Earth, o site da banda até dá a localização da suposta ilha AUDIOSLAVE NATION (in the Indian Ocean between South America and New Zealand at approximately 42° longitude and -137° latitude). esses roqueiros nerds tem cada viagem!
da série MOMENTOS MÁGICOS QUE SÓ OS BEATLES PROPORCIONAM:
Estava eu na casa de meus pais ouvindo o disco que contém o melhor lado B da história do rock - Abbey Road - quando meu pai senta ao lado do som e espera a dobradinha "Golden Slumbers / Carry That Weight" tocar inteira e dizer "que música linda!". Nos seus bem vividos 73 anos, meu pai, mesmo com muitos parafusos a menos resumiu esses maravilhos "rascunhos inacabados de música". Então começou "The End", meu pai calçou os chinelos e foi marcar bingo.
E termina por hoje mais um MOMENTOS MÁGICOS QUE SÓ OS BEATLES PROPORCIONAM.
Quem nunca foi fã do seriado que atire a primeira embalagem de MIRABEL. To curioso pra ver o resultado e nao tenho paciência pra esperar e já estou "pescando" na net.
O diretor de o "Sexto Sentido", ainda tem credito.Não sei absolotutamente nada sobre esse filme.Não pesquisei,não li comentarios, nadica de nada. Mas creio que pode render bons momentos em frente a tela do computador, meu local favorito pra ver filmes ultimamente. Assim que assitir deposito aqui,nesse espaço, minhas impressões.
Pois é, nosso querido amigo está de maalas prontas para se mudar para Cuiabá, em busca de desafios profissionais e de independência total. Que a Jabota (seu carinhoso apelido) seja bem sucedido nesta empreitada, e que também movimente uma cena indie naquels cantos (+ de 2.000 km de distância daqui de Vitória!).
A despedida rolou ontem à noite, em seu apartamento.
Vocalista do Bidê ou Balde? Guitarrista do Fantômas?? Cientista maluco contratado pelo Irã para acabar com o mundo??? Você vai fazer falta, porra!!!
Ouvindo o disco do Racounteurs em alguns motorheads realizados recentemente, rolou o papo de que os indies em geral não gostaram muito do disco. Indo um pouquinho mais fundo na questão, rolou a constatação também de que os alternativos de plantão também não batem muito os cornos com o White Stripes Enfim, referências de blues, Led Zeppelin, rock and roll rasgadão, John Lennon solo (como o Tourco aponto sobre algumas baladas do Raconteurs) não têem muito a ver com hypes de última hora. São influências mais duradouras, creio eu. Eu mesmo já ouvi conversas de gente que não curtiu muito o último dos Strokes e, pelo pouco que ouvi do tal disco, deve ter sido por causa do volume um tanto mais alto das guitarras em algumas faixas. Também, indie atual vai se identificar com, por exemplo, blues?!? Acho que o blues dos indies é o emocore!!!
